Governança corporativa é o sistema pelo qual as instituições são administradas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre diversos atores institucionais e as demais partes interessadas.
Dentro das melhores práticas de gestão, os métodos de Governança Corporativa tornaram-se preciosos para avaliar os riscos e o retorno de um investimento. Além disso, estes métodos são sinal de qualidade nos processos administrativos, sobretudo através do incremento da agilidade, da autonomia, da eficiência e da transparência na gestão.
Os métodos de governança corporativa convertem princípios básicos gerais em recomendações objetivas, alinhando interesses dos gestores com a finalidade de preservar e otimizar o valor econômico de longo prazo da instituição, facilitando seu acesso a recursos e contribuindo para a qualidade da gestão, sua longevidade e o bem comum.
A Governança Corporativa cria um conjunto eficiente de mecanismos, tanto de incentivos quanto de monitoramento, a fim de assegurar que o comportamento dos administradores esteja sempre alinhado com o melhor interesse da instituição. Desta forma, contribui para um desenvolvimento econômico sustentável, proporcionando melhorias no desempenho evitando-se assim diversos fracassos institucionais decorrentes de abusos de poder, de erros estratégicos (principalmente por concentração excessiva de poder no executivo principal) e de fraudes (especialmente pelo uso de informação privilegiada em benefício próprio e ações com conflito de interesses).
A definição dos valores institucionais é fundamental para a implementação da cultura de governança corporativa, que é baseada na Responsabilidade Corporativa, na Transparência, na Prestação de Contas, na Equidade e no Conselho Consultivo.
Através da Responsabilidade Corporativa, os gestores devem zelar pela viabilidade e sustentabilidade econômico-financeira das instituições, levando em consideração os diversos capitais: financeiro, manufaturado, intelectual, humano, social, ambiental, reputacional; no curto, médio e longo prazo.
A Transparência consiste em disponibilizar para todas as partes envolvidas todas informações que sejam de seu interesse e não apenas aquelas impostas por disposições de leis ou regulamentos.
Os gestores devem ter como rotina a Prestação de Contas de sua atuação de modo claro, conciso, compreensível e tempestivo, assumindo integralmente as consequências de seus atos e omissões e atuando com diligência e responsabilidade no âmbito dos seus papeis.
Por meio da Equidade, os gestores devem exercer um tratamento justo e isonômico de todas as partes interessadas, levando em consideração seus direitos, deveres, necessidades, interesses e expectativas.
O Conselho Consultivo é o órgão colegiado encarregado do processo decisório e do monitoramento das ações em relação ao planejamento e direcionamento estratégico institucional, exercendo o papel de guardião dos princípios, valores, objeto social e do sistema de governança da instituição.
Dentro das melhores práticas de gestão, os métodos de Governança Corporativa tornaram-se preciosos para avaliar os riscos e o retorno de um investimento. Além disso, estes métodos são sinal de qualidade nos processos administrativos, sobretudo através do incremento da agilidade, da autonomia, da eficiência e da transparência na gestão.
Os métodos de governança corporativa convertem princípios básicos gerais em recomendações objetivas, alinhando interesses dos gestores com a finalidade de preservar e otimizar o valor econômico de longo prazo da instituição, facilitando seu acesso a recursos e contribuindo para a qualidade da gestão, sua longevidade e o bem comum.
A Governança Corporativa cria um conjunto eficiente de mecanismos, tanto de incentivos quanto de monitoramento, a fim de assegurar que o comportamento dos administradores esteja sempre alinhado com o melhor interesse da instituição. Desta forma, contribui para um desenvolvimento econômico sustentável, proporcionando melhorias no desempenho evitando-se assim diversos fracassos institucionais decorrentes de abusos de poder, de erros estratégicos (principalmente por concentração excessiva de poder no executivo principal) e de fraudes (especialmente pelo uso de informação privilegiada em benefício próprio e ações com conflito de interesses).
A definição dos valores institucionais é fundamental para a implementação da cultura de governança corporativa, que é baseada na Responsabilidade Corporativa, na Transparência, na Prestação de Contas, na Equidade e no Conselho Consultivo.
Através da Responsabilidade Corporativa, os gestores devem zelar pela viabilidade e sustentabilidade econômico-financeira das instituições, levando em consideração os diversos capitais: financeiro, manufaturado, intelectual, humano, social, ambiental, reputacional; no curto, médio e longo prazo.
A Transparência consiste em disponibilizar para todas as partes envolvidas todas informações que sejam de seu interesse e não apenas aquelas impostas por disposições de leis ou regulamentos.
Os gestores devem ter como rotina a Prestação de Contas de sua atuação de modo claro, conciso, compreensível e tempestivo, assumindo integralmente as consequências de seus atos e omissões e atuando com diligência e responsabilidade no âmbito dos seus papeis.
Por meio da Equidade, os gestores devem exercer um tratamento justo e isonômico de todas as partes interessadas, levando em consideração seus direitos, deveres, necessidades, interesses e expectativas.
O Conselho Consultivo é o órgão colegiado encarregado do processo decisório e do monitoramento das ações em relação ao planejamento e direcionamento estratégico institucional, exercendo o papel de guardião dos princípios, valores, objeto social e do sistema de governança da instituição.
Por fim, em sua essência, a Governança Corporativa maximiza e assegura a qualidade e confiabilidade dos processos administrativos institucionais, ainda mais por preservar a sustentabilidade da instituição e prevenir revéses.