A precariedade das unidades de saúde e das condições de trabalho observada nos serviços públicos tem sido evidenciada diariamente na mídia, que destaca as situações de atendimento deficitário e a escassez de recursos. Estas graves deficiências se revelam mais claramente por falta de investimento governamental adequado na infraestrutura das instalações físicas e na aquisição de equipamentos, mas também, principalmente, por uma gestão de manutenção por muitas vezes inexistente ou incorreta.
As deficiências estruturais e as precárias condições de trabalho trazem como consequências, além da depreciação da qualidade do serviço, questões de maior gravidade que comprometem a segurança do usuário, podendo culminar inclusive com a perda da vida humana.
A garantia da qualidade dos serviços de saúde será alcançada com o gerenciamento correto, obstinado e sistemático de todos os projetos e de cada processo dentro das unidades. Dentre destes processos, apresenta grande relevância a gestão de manutenção das unidades, buscando de modo regular e cíclico eliminar as falhas, pela constante preocupação com a satisfação total e a segurança dos usuários, dos profissionais de saúde e de todos os demais envolvidos com o serviço. A manutenção das instalações, máquinas e equipamentos deve ser realizada de forma preditiva, preventiva e corretiva, sendo esta última indesejável, pois ocasiona a interrupção das atividades de modo não planejado.
A adoção de conceitos e medidas de segurança por parte dos serviços de saúde aumenta o seu mérito, a sua qualidade, a satisfação e a preferência do usuário, aprimorando de modo significativo a relação do usuário com a instituição. Desta forma, a redução de erros, danos ou situações de risco e a eliminação das causas de insatisfação, contribuem significativamente para a visão de qualidade tanto pelos usuários quanto pelos profissionais e são requisitos importantes da qualidade do cuidado centrado no usuário.
A gestão de manutenção, como função estratégica das organizações e responsável direta pela disponibilidade dos ativos, tem uma importância vital nos atendimentos das unidades de saúde, reduzindo as interrupções não programadas do fluxo do processo produtivo. Esses atendimentos serão tanto melhores quanto mais eficaz for a Gestão da Manutenção.
Portanto, devido a importância de uma infraestrutura adequada e da garantia da segurança do usuário, a Gestão da Manutenção é mister para alcançar processos de trabalho e atendimentos eficazes, garantir a qualidade na assistência dos serviços de saúde e aspirar a elevada satisfação dos usuários e dos profissionais de saúde.
As deficiências estruturais e as precárias condições de trabalho trazem como consequências, além da depreciação da qualidade do serviço, questões de maior gravidade que comprometem a segurança do usuário, podendo culminar inclusive com a perda da vida humana.
A garantia da qualidade dos serviços de saúde será alcançada com o gerenciamento correto, obstinado e sistemático de todos os projetos e de cada processo dentro das unidades. Dentre destes processos, apresenta grande relevância a gestão de manutenção das unidades, buscando de modo regular e cíclico eliminar as falhas, pela constante preocupação com a satisfação total e a segurança dos usuários, dos profissionais de saúde e de todos os demais envolvidos com o serviço. A manutenção das instalações, máquinas e equipamentos deve ser realizada de forma preditiva, preventiva e corretiva, sendo esta última indesejável, pois ocasiona a interrupção das atividades de modo não planejado.
A adoção de conceitos e medidas de segurança por parte dos serviços de saúde aumenta o seu mérito, a sua qualidade, a satisfação e a preferência do usuário, aprimorando de modo significativo a relação do usuário com a instituição. Desta forma, a redução de erros, danos ou situações de risco e a eliminação das causas de insatisfação, contribuem significativamente para a visão de qualidade tanto pelos usuários quanto pelos profissionais e são requisitos importantes da qualidade do cuidado centrado no usuário.
A gestão de manutenção, como função estratégica das organizações e responsável direta pela disponibilidade dos ativos, tem uma importância vital nos atendimentos das unidades de saúde, reduzindo as interrupções não programadas do fluxo do processo produtivo. Esses atendimentos serão tanto melhores quanto mais eficaz for a Gestão da Manutenção.
Portanto, devido a importância de uma infraestrutura adequada e da garantia da segurança do usuário, a Gestão da Manutenção é mister para alcançar processos de trabalho e atendimentos eficazes, garantir a qualidade na assistência dos serviços de saúde e aspirar a elevada satisfação dos usuários e dos profissionais de saúde.
Os governos só se preocupam em inaugurar uma unidade. Raríssimos são os casos onde a cada inauguração há um correspondente orçamentário para sua manutenção futura. A a situação é tão grave que se quer os recursos humanos necessários são plenamente quantificados gerando absurdas situações como a do HGJ
ResponderExcluirRealmente a ausência do correspondente orçamentário é um grave problema recorrente em nosso meio!!!
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